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Grupamento Ostensivo de Proteção Ambiental apreende cerca de 40 pássaros em cativeiro em Itabuna

A Prefeitura de Itabuna, através do Grupamento Ostensivo de Proteção Ambiental (GOPA) da Guarda Civil Municipal (GCM), realizou nesta quinta-feira, dia 20, a apreensão de cerca de 40 pássaros que estavam em cativeiro. A operação aconteceu durante inspeção de rotina, sob a supervisão do Comandante da GCM, Inácio Pereira, e coordenação de Ascendino Montenegro.

Entre os pássaros silvestres resgatados havia duas espécies que se encontram em extinção sendo o corrupião, também conhecido como concriz, sofrê, sofreu ou xofreu, (Icterus jamacaii)I, um passeriforme da família Icteridae, e um Curió uma das espécies de pássaros mais conhecidas do Brasil por seu assobio.

“Os pássaros foram entregues ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) que fará a triagem e o devido encaminhamento para a soltura dos mesmos na mata atlântica. Os infratores fizeram a entrega voluntária dos pássaros. Por isso não foram encaminhados para Delegacia da Polícia Civil e nem responderão ao crime de criação ilegal de pássaros silvestres”, destacou o coordenador do GOPA, Ascendino Montenegro.

Criar pássaros silvestres é crime ambiental segundo a Lei de Proteção à Fauna. A criação de pássaros em gaiolas ou viveiros domésticos pode resultar em pena de detenção de seis meses a um ano e multa.

 

A Prefeitura de Itabuna, através do Grupamento Ostensivo de Proteção Ambiental (GOPA) da Guarda Civil Municipal (GCM), realizou nesta quinta-feira, dia 20, a apreensão de cerca de 40 pássaros que estavam em cativeiro. A operação aconteceu durante inspeção de rotina, sob a supervisão do Comandante da GCM, Inácio Pereira, e coordenação de Ascendino Montenegro.
Entre os pássaros silvestres resgatados havia duas espécies que se encontram em extinção sendo o corrupião, também conhecido como concriz, sofrê, sofreu ou xofreu, (Icterus jamacaii)I, um passeriforme da família Icteridae, e um Curió uma das espécies de pássaros mais conhecidas do Brasil por seu assobio.
“Os pássaros foram entregues ao Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) que fará a triagem e o devido encaminhamento para a soltura dos mesmos na mata atlântica. Os infratores fizeram a entrega voluntária dos pássaros. Por isso não foram encaminhados para Delegacia da Polícia Civil e nem responderão ao crime de criação ilegal de pássaros silvestres”, destacou o coordenador do GOPA, Ascendino Montenegro.
Criar pássaros silvestres é crime ambiental segundo a Lei de Proteção à Fauna. A criação de pássaros em gaiolas ou viveiros domésticos pode resultar em pena de detenção de seis meses a um ano e multa.

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