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EMASA conclui travessia de rede adutora do Projeto Mais Água para a Cidade sob trecho da rodovia BR -101

Operários da empresa responsável pelas obras do Projeto Mais Água para a Cidade, executado pela Empresa Municipal de Águas e Saneamento (EMASA), em parceria com a Prefeitura de Itabuna e o Governo da Bahia, concluíram hoje, dia 22, a travessia do túnel ARMCO, utilizando o método não destrutivo, em trecho da BR-101, próximo ao Km 506, para dar passagem à rede adutora de 500 milímetros.

A travessia havia sido iniciada em setembro do ano passado. Porém, a existência de um duto de gás da Companhia de Gás da Bahia (BAHIAGÁS), que coincidiu com o traçado da rede do Mais Água, teve que ser rebaixado para dar seguimento à construção do túnel e da expansão da rede de água.

Segundo o gerente Técnico da EMASA, João Bittencourt, que acompanhou a execução do serviço, o rebaixamento do duto de gás foi uma das etapas mais difíceis do Mais Água até agora.

“Quando iniciamos a travessia da rodovia BR-101, encontramos o duto da BAHIAGÁS. Por isso, o deslocamento desse duto requereu um intenso e cuidadoso trabalho técnico por se tratar de Gás de Petróleo Liquefeito – GLP”, disse Bittencourt.

O presidente da EMASA, Raymundo Mendes Filho, comemorou o avanço de mais uma fase do Projeto Mais Água para a Cidade. É mais uma etapa vencida na execução das obras que irão resolver em mais de 80 por cento do problema de abastecimento intermitente de água na cidade.

“Foi dado um importante passo para a conclusão do Mais Água. Agora, essa rede que atravessou a BR-101 será entroncada à Estação Elevatória de Água, na ETA principal, que levará a água para os dois reservatórios, que estão em fase de conclusão no Novo Lomanto e Novo Jaçanã”, afirmou Raymundo Mendes Filho.

Estão sendo investidos pouco mais de R$ 30 milhões no Projeto Mais Água para a Cidade, que beneficiará pouco mais de 140 mil pessoas moradoras nas zonas sul, leste e oeste de Itabuna, dando fim ao fornecimento irregular de água no município, que ao longo de mais de cinco décadas conviveu com o grave problema de distribuição.

 

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