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Bate-papo sobre câncer de próstata encerra Novembro Azul no Hospital de Base de Itabuna

Legenda: Equipe do Núcleo de Humanização com o médico Eduardo Kowalski Neto. Fotos Ascom

O Núcleo de Humanização do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (HBLEM ), instituição administrada pela Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), promoveu nesta quinta-feira, dia 28, o encerramento do evento Novembro Azul.

A ação constou de bate-papo sobre câncer de próstata no auditório da unidade hospitalar direcionado ao público masculino. O objetivo foi incentivar os colaboradores e estudantes sobre o diagnóstico precoce da doença.

O médico oncologista Eduardo Kowalski Neto, especialista em oncologia clínica e preceptor do Programa de Residência Médica do HBLEM, foi o convidado do bate-papo com os colaboradores.

Ele falou sobre as causas do câncer de próstata, primeiros sinais e sintomas, diagnóstico, riscos da doença para a saúde dos homens, tratamento e fatores que ajudam na prevenção e cura.

 

O médico destacou ainda que o ambiente em que vivemos é um grande fator para desencadear o câncer de próstata. “A obesidade, o sedentarismo, a alimentação inadequada, a exposição a hormônios favorecem o desenvolvimento da doença”, explicou.

Segundo Kowalski, os homens devem realizar o acompanhamento médico a partir dos 40 anos, com um médico urologista.

“Quanto mais precoce, melhor são as chances de cura. O diagnóstico pode ser feito através de exames de sangue, principalmente, o PSA (Antígeno Prostático Específico) associado ao exame de toque retal, que podem antecipar o diagnóstico para definir a melhor conduta para o paciente”, enfatizou.

Atividade física, alimentação e estilo de vidas saudáveis, o acompanhamento com urologista a cada 12 meses, são de extrema importância para garantir ao homem saúde plena e evitar problemas maiores e agravamento da doença na visão do médico.

Esdras Sady Borges Oliveira Teles, um dos estudantes do 10º período de psicologia da UNEX, comentou que o diagnóstico não vem só com sintoma físico, mas, com sintomas emocionais e estigmas sociais que acabam gerando uma negativa dos homens na realização dos exames preventivos.

Após o bate-papo, a equipe da Humanização distribuiu informativos sobre o Novembro Azul e a saúde mental masculina, além de uma cartilha de nutrição sobre alimentos funcionais para a saúde do homem pelos corredores da unidade hospitalar.

 

 

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